O Parque Ibirapuera é o parque mais visitado de São Paulo, com diversas opções de lazer, como museus, ciclovias e quadras de esportes. O parque também abriga pontos de referência na cidade, como o Obelisco Mausoléu e o Monumento às Bandeiras, que carrega a história da cidade. Localizados dentro do Parque Ibirapuera, os monumentos ficam cercados pela área verde do parque.
Monumento às Bandeiras
Encomendado pelo governo de São Paulo em 1921, o Monumento às Bandeiras, também conhecido como Empurra-empurra ou Deixa-Que-Eu-Empurro, localizado na Praça Armando Salles de Oliveira, em frente ao Palácio do Governo e ao Parque do Ibirapuera, representa os bandeirantes que desbravaram o país, como portugueses, negros, mamelucos e índios, que puxam uma canoa de monções, utilizadas em expedições fluviais.
A obra, que foi executada por Victor Brecheret, tem 240 blocos de granito, pesando 50 toneladas cada, com 50 m de comprimento e 16 m de altura. O monumento foi inaugurado em 1954, juntamente com o Parque Ibirapuera, em comemoração do IV Centenário da cidade de São Paulo.
Obelisco Mausoléu
O monumento funerário, localizado no Parque Ibirapuera, começou a ser construído em 1947, foi inaugurado em 1955, porém só foi finalizado em 1970. Símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932, o Obelisco é um projeto do escultor ítalo-brasileiro Galileo Ugo Emendabili, com execução do engenheiro alemão radicado no Brasil, Ulrich Edler, tem 72 m de altura e está no jardim que aponta para a Avenida 23 de Maio, data em que ocorreu a morte dos quatro primeiros revolucionários.
Tombado pelos conselhos Estadual e Municipal de Preservação de Patrimônio Histórico, o Mausoléu guarda até hoje os corpos dos estudantes mortos, além de 713 ex-combatentes. Para preservar a memória da rebelião, cenas bíblicas e passagens da história paulista foram feitas com pastilhas de mosaico veneziano. No Mausoléu também foi escrita a frase "viveram pouco para morrer bem, morreram jovens para viver sempre", em homenagem aos estudantes.
Tombado pelos conselhos Estadual e Municipal de Preservação de Patrimônio Histórico, o Mausoléu guarda até hoje os corpos dos estudantes mortos, além de 713 ex-combatentes. Para preservar a memória da rebelião, cenas bíblicas e passagens da história paulista foram feitas com pastilhas de mosaico veneziano. No Mausoléu também foi escrita a frase "viveram pouco para morrer bem, morreram jovens para viver sempre", em homenagem aos estudantes.
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